Na parte anterior da história da nossa matriarca, as bebês Eliana e Adriana estavam criando laços, dançando e brincando juntas e sendo extremamente fofas. Johnny Zest chegou para visitar, quase entrou numa briga com Max, mas agora ajudava os gêmeos com a lição de casa. Poliana finalmente acordou de seu cochilo e foi verificar se os Eliana e Condor finalmente estavam prontos para virar crianças.


Com Poli esperando o próximo - ou próximos? - filhos, o foco agora era no crescimento dos outros, principalmente dos bebês Condor e Eliana, que, apesar de serem ambos angelicais e chorarem muito pouco, davam trabalho. Também Catiana precisava sair de casa antes do final de semana para que Poli tivesse chance de ter gêmeos.


Eliana conseguiu completar a habilidade de troninho antes de Condor e pôde soprar as velinhas no bolo de morango já utilizado por uns três irmãos antes dela. Nossa pequena anjinha cresceu para ser maligna - mais um filho maligno na linhagem de Poliana, infelizmente - parece que ela só estava fingindo ser angelical na frente da mãe e, por trás, maltratava os irmãos, puxando cabelo e mordendo. Condor, que sofria na mão da irmã, quis ser um filho da ilha, ou seja, sonhava em se mudar da congelante Windenburg e ir morar na praia algum dia.


Catiana chegou da escola junto com os outros e conseguiu a sonhada nota 10, depois de toda a sua dedicação para desenvolver sua habilidade culinária. Tendo sido uma bebê belíssima e crescido com um estilo único, ela agora aspirava tornar-se fabulosamente rica e seguir a carreira de atriz. Foi morar em Del Sol Valley numa casa pequena, mas Poliana torcia bastante para que ela se tornasse uma atriz de sucesso.


Depois de toda a ajuda de Johnny Zest, os gêmeos Gregório e Fabiano também puderam crescer para enfrentar a adolescência e seus hormônios e mudanças bruscas de humor. Gregório escolheu um estilo surfista, extrovertido e nerd. Poliana não gostou muito da bandana nem da regata, mas não disse nada, pois criava seus filhos com liberdade fashion total. Fabiano, que já era solitário, também quis ser filho da ilha, talvez para morar literalmente na própria ilha e viver sozinho sem tantos irmãos em casa?


Com apenas Adriana de bebê em casa e as crianças crescidas, Poliana podia dedicar-se à escrita de livros, pois sua casa estava precisando de itens melhores. Os adolescentes começavam a escolher suas habilidades, Gregório queria ser rei do videogame e Fabiano estava pensando em ser um mixólogo para arrumar algum emprego num bar na ilha. Juliana veio visitar e foi jogar xadrez com Eliana, que provavelmente seria uma gênia do crime. Por fim, Condor era um criativo e começou a fazer desenhos para vender e ajudar Poliana com as contas da casa - não que ela estivesse precisando, mas achou fofo e resolveu incentivar.


Poliana estava inspirada e conseguiu escrever e publicar dois romances. Um deles, chamado "PoliAmor" era o seu favorito e ela enviou para a Revista Literária, esperando ser selecionada para o prêmio de melhores autores do ano. Ela colocou os manuscritos no correio cheia de esperança, pois este romance contava a história de uma mãe que, assim como ela, lutava para dar a melhor educação aos filhos e para ser reconhecida pela comunidade. O desafio estava só no começo e Poliana já tinha 14 filhos nascidos e esperava um - ou dois? na barriga, mas Poli precisava conhecer novos pretendentes.

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