Coisas que a gente sonha
Dormi por algumas horinhas e tive o sonho mais bizarro. Estou escrevendo rápido para ele não escapar.
Estávamos eu e meu namorado morando numa quase-favela. Era uma ruazinha bem asfaltada (daquele chão que o carro treme) com casas humildes, bem pintadinhas e uma ao lado da outra. De um lado, havia barracos amontoados em palafitas sobre um pequeno lago cercado por uma montanha onde se apoiavam as madeiras de sustentação das casas. Elas estavam suspensas porque as pessoas usavam o rio. Nós morávamos numa das casas sobre o lago.
Primeiro houve algo como um flashback. Um rapaz briga com outro perto das casas humilde, não lembro mais o assunto, mas parece que era por causa de barulho de obra. Um deles mata o outro, eu e meu namorado quase vemos a cena, porém, saimos correndo para casa antes que pudéssemos ser testemunha de alguma coisa. Fim do flashback.
Agora, estou como que flutuando no sonho, de espectadora. Um menino grande e muito desengonçado entra no lago debaixo das palafitas e toma banho. Quase é atingido por uma madeira. No outro dia, o mesmo menino entra no lago e, para sair, se apóia nas madeiras que sustentam as palafitas. Acontece um "engavetamento" de madeiras e todas vão caindo num ritmo em que, de repente, o menino está desesperado, vendo todas as casas desabarem em cima dele. De repente, pelo canto dos olhos, ele vê dois caras sinistros observando tudo sem fazer nada e grita desesperado. Os dois caras tentam sair andando como se nada tivesse acontecido.
Não sei o que aconteceu com o menino, mas foi nesta parte que eu e meu namorado voltamos. E eu, dando uma de justiceira, saí correndo pela rua atrás de uma policial que tinha visto há pouco (no sonho mesmo, eu estava passeando pela rua). Chamei a policial e denunciei os caras. Tá, tudo bem, nada como um sonho comum e tal.
Entretanto, depois disso, apareço eu vestida de freira, andando pela mesma rua. Eu não era uma freira, estava mesmo fantasiada, e parecia bem desconfortável com um pano branco que não queria amarrar em mim. Entrei numa igrejinha de esquina, bem pequena e sem bancos. O padre já estava falando com as outras freiras e me notou, atrasada. Daí, do nada, ele começou a falar no meu avô, o único que conheci. Me arrepiei, sério. Ele falou e eu comecei a meio que choramingar baixinho no meu canto, mas todo mundo notou e olho pra mim. O padre veio em minha direção, meu namorado estava do meu lado. E aí eu acordei.
Não ligo para o que isso possa significar porque ninguém sabe explicar sonho até hoje. Mas às vezes isso fica tão real na sua mente que dá medo, né?! Não gosto de sonhar coisas assim.
Estávamos eu e meu namorado morando numa quase-favela. Era uma ruazinha bem asfaltada (daquele chão que o carro treme) com casas humildes, bem pintadinhas e uma ao lado da outra. De um lado, havia barracos amontoados em palafitas sobre um pequeno lago cercado por uma montanha onde se apoiavam as madeiras de sustentação das casas. Elas estavam suspensas porque as pessoas usavam o rio. Nós morávamos numa das casas sobre o lago.
Primeiro houve algo como um flashback. Um rapaz briga com outro perto das casas humilde, não lembro mais o assunto, mas parece que era por causa de barulho de obra. Um deles mata o outro, eu e meu namorado quase vemos a cena, porém, saimos correndo para casa antes que pudéssemos ser testemunha de alguma coisa. Fim do flashback.
Agora, estou como que flutuando no sonho, de espectadora. Um menino grande e muito desengonçado entra no lago debaixo das palafitas e toma banho. Quase é atingido por uma madeira. No outro dia, o mesmo menino entra no lago e, para sair, se apóia nas madeiras que sustentam as palafitas. Acontece um "engavetamento" de madeiras e todas vão caindo num ritmo em que, de repente, o menino está desesperado, vendo todas as casas desabarem em cima dele. De repente, pelo canto dos olhos, ele vê dois caras sinistros observando tudo sem fazer nada e grita desesperado. Os dois caras tentam sair andando como se nada tivesse acontecido.
Não sei o que aconteceu com o menino, mas foi nesta parte que eu e meu namorado voltamos. E eu, dando uma de justiceira, saí correndo pela rua atrás de uma policial que tinha visto há pouco (no sonho mesmo, eu estava passeando pela rua). Chamei a policial e denunciei os caras. Tá, tudo bem, nada como um sonho comum e tal.
Entretanto, depois disso, apareço eu vestida de freira, andando pela mesma rua. Eu não era uma freira, estava mesmo fantasiada, e parecia bem desconfortável com um pano branco que não queria amarrar em mim. Entrei numa igrejinha de esquina, bem pequena e sem bancos. O padre já estava falando com as outras freiras e me notou, atrasada. Daí, do nada, ele começou a falar no meu avô, o único que conheci. Me arrepiei, sério. Ele falou e eu comecei a meio que choramingar baixinho no meu canto, mas todo mundo notou e olho pra mim. O padre veio em minha direção, meu namorado estava do meu lado. E aí eu acordei.
Não ligo para o que isso possa significar porque ninguém sabe explicar sonho até hoje. Mas às vezes isso fica tão real na sua mente que dá medo, né?! Não gosto de sonhar coisas assim.
4 Comentários
Pooooooooooooo, maneiro que você lembra exatamente de tuuuuuuudo!
ResponderExcluirSonho loucão, o significado deve ser ainda mais louco!
beijinho
Raramente lembro dos meus sonhos. E quando lembro prefiro esquecê-los. A maioria das vezes que me recordo deles são bem bizarros.
ResponderExcluirEu tenho uns sonhos bem estranhos e longos de vez em quando. Mas tenho que anotar ou contar para alguém logo, senão esqueço algumas horas (ou minutos0 depois de acordar...
ResponderExcluir♥
Camila F.
Minha amiga DUDA!
ResponderExcluirvc é incrível e que sonho! Se vc fosse filha de minha mãe, este sonho rendia uma 2 horas de conversa e interpretação. Com possível sessão de tarÔ para explicar o que ficou nas entrelinhas! hahahahha
hilário, eu sei, mas é assim o povo da minha casa ;) estou chorando de rir aqui...
Beijos!
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